quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ajuste dos faróis, pane elétrica, baterias..

AJUSTE DOS FARÓIS
O ajuste dos faróis deve ser feito a cada seis meses. Podem ser regulados em casa, desde que o piso da garagem seja plano. Atrás dos refletores há dois parafusos, um para a altura e outro para ajuste lateral. Encoste o veículo na parede e procure nas lentes uma marca que indique o centro dos faróis. Se não houver, oriente-se pelo centro da lâmpada. Então, marque na parede esses pontos. Afaste o carro por cinco metros, em linha reta, e faça um "X" cinco centimetros abaixo dos primeiros pontos. Ligue esses dois pontos com uma linha reta. Com os dois parafusos, faça os ajustes até que o facho atinja a altura da linha feita na parede.

PANE ELÉTRICA
Carro com injeção eletrônica falhando pode ser sinal de pane elétrica, o problema pode estar no temporizador (que regula a quantidade de combustível enviada ao motor). Basta olhar no dispositivo, que fica no painel, proximo à indicação da bomba de injeção. Identificada a irregularidade, o motorista deve chamar um eletricista. Mas, na hora de uma emergência ligando o terminal 30 ao 87 ele volta a funcionar.

FONTE: www.carrosnaweb.com.br

BATERIA
Três componentes são responsáveis por esta função: o motor de partida, o alternador e, o principal, a bateria. Quanto ao motor de partida, basta observar se, ao girar a chave, o motor está sendo impulsionado a girar com força; se a resposta for não, então só a substituição do componente resolverá o problema. Já quanto ao alternador, observe se a bateria está sendo recarregada, caso contrário, o componente também deve ser substituído.

A bateria automotiva é uma peça comumente esquecida em qualquer que seja a preparação elétrica do carro, embora a sua importância seja enorme. Ela deve ser encarada como a primeira peça a ser avaliada antes de qualquer coisa, porque afinal, tudo depende dela.

Primeiro vamos esclarecer o que é uma bateria forte ou fraca:
A potência da bateria pode ser avaliada de acordo com a sua carga nominal que é a amperagem (A), toda a parte elétrica do carro funciona em 12 volts e cada equipamento consome uma certa amperagem, portanto quanto mais amperagem tem a bateria mais equipamentos ela suportará.

O problema das baterias originais é que elas têm a capacidade para suportar somente a parte elétrica original do carro, tudo que for adicionado como módulos amplificadores de som, módulos de ignição e iluminação farão com que a bateria se desgaste mais rápido e não forneça energia suficiente, fazendo com que o investimento dos equipamentos não dêem o retorno desejado.

A bateria é o único item do sistema de partida que abre algumas exceções, por exemplo: pode-se recarregar. Se o veículo demorar a dar partida, ou não estiver realizando está função, procure um posto autorizado ou uma autoelétrica de sua confiança e faça a medição da tensão. Se estiver baixa, a bateria pode ser recarregada fora do veículo, com a chamada carga lenta. Segundo Antônio Júnior, gerente de produtos da Moura, os dispositivos eletrônicos que não são homologados pela fabricante do veículo são os principais responsáveis por descarregarem a bateria. O gerente da Moura destaca ainda a importância na hora de descartar a bateria que já não tem mais utilidade. “É preciso descartar em postos de recolhimento ou acionar a logística reversa da própria marca, caso possua”. A Moura recolhe e reutiliza as baterias de seus clientes em sua própria fábrica de reciclagem.

FONTE: www.revistatransportemundial.com.br


BATERIAS AUTOMOTIVAS
Os primeiros veículos funcionavam à base de magneto para alimentação da bobina e das velas, sendo que a partida era a base de manivela e a luz era alimentada com gás de carbureto gerada por um pequeno aparelho instalado no próprio veículo, cujo gás alimentava diretamente o farol.
Foi nos meados de 1912 que surgiu a ignição por bateria, este sistema fora implantado depois de uma fatalidade; um executivo de uma fábrica de automóveis fora ajudar uma senhora que estava com seu carro parado, procurou acionar a manivela. Porém a "centelha" não estava atrasada. Isto é, a ignição deveria ocorrer no fim do ciclo de compressão. Estando adiantada a centelha, o retrocesso do motor foi violentíssimo e a manivela escapou atingindo violentamente o rosto do infeliz Mr. Carter que veio a falecer no mesmo dia.
Um amigo deste Mr. Cárter se reuniu com o presidente da Cadillac, e ambos criaram o sistema de acionamento elétrico. O sistema funcionou muito bem e fora adotado por todos os modelos Cadillac. Atualmente, este sistema de ignição é utilizado em todos os veículos de passeio.

FONTE: http://www.curiosidades.jeitoetalento.com

O RESULTADO DA FALTA DE CONCORRÊNCIA ENTRE FABRICANTES DE AUTO PEÇAS
Se você já precisou utilizar uma peça para substituir em seu veículo e teve que recorrer à concessionária, sem dúvida ficou muito aborrecido, ou no mínimo assustado com a diferença entre o valor em comparação com outros fabricantes independentes.

Renato Fonseca, presidente da Anfape, confirmou que imposto ou qualquer outra coisa não é motivo para essa diferença tão absurda, “Pelo contrário, elas gozam de incentivo para esse tipo de produção, a diferença é exclusivamente para aumentar a margem de lucro”.

Os valores realmente são abusivos, por exemplo, se você necessita de uma peça com valor de R$100, na concessionária o valor seria de aproximadamente R$300, chegando a um aumento de cerca de 200%. Um dos fatores que contribui para isso é que existem poucos produtores externos, deixando a concessionária com a possibilidade de estipular o preço que desejar.

“Se houver um grande número de produtores, o preço na concessionária também cai” salientou Renato. Apesar desse alerta também precisamos alertar a todos que verifiquem os valores dentro e fora da concessionária, pois caso decida por substituir as peças fora da concessionária, a garantia oferecida para o veículo é perdida, e passa-se a vigorar a garantia estipulada pelo vendedor.

FONTE: www.noticiasautomotivas.com.br

0 comentários:

Postar um comentário